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O fimde

segunda-feira, 31 de março de 2008



Dias intensos
estes. Começo de mês decisivo, porque de mudança. Mais de uma, para ser preciso. Além da óbvia, porque inevitável. Fim de semana atípico, surpreendente. Tarde dominical submersa. Tensões à flor da pele. Afetos pulsantes. Podem nos acusar de tudo, menos de superficialidade ou sentimentos rasos. Nada disso. Viver só tem graça se vigorosamente. Pelo menos eu penso, ou pensamos. Who knows?

Mas há que não se perder a leveza. Jamais. Por isso, os desfiles das Angels na pérgula da piscina; a série de solo de Daiane dos Santos; as coreografias de Axé. Assim como o Rei embalando a noite em sua gôndola em Veneza; a massa especial e cuidadosamente preparada; as conversas acalentadoras intermináveis.

Metaforicamente, voltei sem meus imprescindíveis óculos de grau. Sinal inequívoco de que é hora de abrir mão do que aparentemente seja imprescindível. Pelo menos por um tempo. Alguns dias, quiçá. E depois ser novo, ter o novo (ah, mania de procurar sentido nas menores coisas! fazer o quê? É essência e uma das poucas coisas que aprendi é que não se pode lutar contra o que nos é essencial).

Por falar em essência, eles o são. E sabem, acredito. Os que me faziam companhia lá, os que ficaram aqui. Bom tê-los. E saber que os tenho. Principalmente em dias de auge de inferno astral. Mas isso é outro assunto. Para depois, bem depois.

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