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Grand Bal Masqué

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008


Há exatos três dias esse mensagem me desafia na Caixa de Entrada de meus emails:

"Querido,
você está na minha lista VIP para o Baile de Máscaras que rola nesta 4a, 30/1, no Gloria, comemorando o lançamento do nr 3 da revistaJunior .
Arrasa na máscara!

Te vejo lá!

[[]]

Andre Fischer
30/1, 4a a partir das 23h30
Gloria
R. 13 de Maio, 830 - Bela Vista - São Paulo/SP"

O problema é que eu não estou em São Paulo, o tal email não veio acompanhado por uma passagem aérea, e amanhã muito cedo a senzala me espera.
Mas que essa festa vai ser um espetáculo, ah isso vai! E ainda por cima estar na lista VIP do diretor geral da revista... não tem preço, baby!
Para completar, como diz um amigo meu ali, vocês não conhecem não, mesmo sem saber o André acabou de cunhar a mais nova expressão da temporada: "Arrasa na máscara!" é bom demais e tem zilhões de aplicabilidades. Quem viver verá!

Tsc, tsc, tsc

terça-feira, 29 de janeiro de 2008


Se esse país é um verdadeiro matadouro para uma pessoa fina, como garante minha amiga Madame Sheila, o que dizer do Rio Grande do Norte em pleno janeiro?? Pobre Beckham e seu Armani impecável. Repararam no corte perfeito e no Rayban displicentemente colocado no bolso?

Da série "Amores Possíveis"



No coments

"É anador, Regina. A-N-A-D-O-R!"

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Nunca gostara de matemática. Achava uma chatice sem tamanho ter que se dedicar a entender números, equações, cálculos e coisa que o valha. Do alto de seus 12 anos de idade, já tinha certezas. Várias. Uma delas, ignorar a matéria. E era justamente numa aula de matemática que estava na manhã daquela quarta-feira sem graça (como costumam ser todas as quartas-feiras até hoje, acredita). Entendiada, achou no bolso da farda dois comprimidos de Anador - analgésico providencial caso a dor de cabeça que lhe ameaçava ao acordar resolvesse dar o ar de sua graça. Na falta de coisa melhor para fazer, pôs-se a esmigalhar os pequenos comprimidos, ruma de pó branco em cima da carteira.

Do nada, veio-lhe a idéia. Rapidamente destampou a caneta Bic, retirou a carga e com o tubo transparente fungou metade do pó em migalhas. Formigamento gostoso subindo pelas ventas. De pronto chamou Regina, sua melhor amiga, vizinha e colega de sala, e passando-lhe a caneta deu a ordem. "Cheire!". A menina ainda esboçou uma recusa. "Mas o que é?". "Cheire que depois eu lhe digo, vá logo", foi enfática. Regina obedeceu. E riu-se depois, quando o pó lhe fez cócegas nas narinas.

Finda a aula, Regina correu atrás da parceira para matar a curiosidade.
"O que era aquilo?".
"Cocaína", a outra, maldosa, disse-lhe baixinho, ao pé do ouvido.
"Mas não fale para ninguém, viu!".
"E agora?", Regina apavorou-se.
"Agora a gente vai para casa e daqui a uma meia-hora vai chegar o efeito".
"Efeito?".
"É, você vai ficar louca, sabe? Mas dentro de uns 30 minutos passa".
"E o que é que eu vou fazer, pelo amor de Deus?".
"Se tranque no banheiro. Já é quase meio-dia, quando der 12 e meia, você vai para o banheiro e se tranca. Até passar", recomendou, com olhar de Emília, a boneca de Monteiro Lobato. E se despediram.

Já em casa, mesa posta para o almoço, família reunida, a campanhia toca. Sentada ao lado do pai, vê, pelo vão da porta aberta, Regina de olhos esbugalhados, agarrando os próprios cabelos, desesperada adentrar a sala, aos gritos.

"O que aconteceu com essa menina?", o pai pergunta, olhando para a amiga da filha em pleno surto. "Foi uma nota baixa que ela tirou hoje, pai. Pode deixar que isso eu resolvo", tentou amenizar, coração na mão, com medo de ter sua traquinagem descoberta.
Mas nada aplacava a fúria de Regina. Levantou a mão para bater no pai da amiga, derrubou os vasos da sala, urrava e chorava.
"Mãe, vai pegar uma água com açúcar, pelo amor de Deus", pediu, na esperança de tirar a mãe de perto da amiga enlouquecida. "Eu já disse para ela não ficar assim, que se ela estuda ela recupera nota".

Quando finalmente ficaram a sós, olhou para a Regina e disparou a verdade. "Regina era anador, anador!. Para que essa loucura, menina? Não tinha cocaína coisa nenhuma. Era anador! A-N-A-D-O-R!". Mesmo que nada. Regina decididamente estava em pleno barato do pó e nada a fazia mudar de idéia. Aliás, a loucura só piorava, agora rasgava as almofadas que estavam em cima do sofá, aos gritos.

Depois dos 30 minutos de "efeito" previstos originalmente pelo arremedo de Emília, Regina voltou ao seu normal. Quando parou de soluçar foi para a casa. E a amizade entre as duas terminou. Ordem do pai, que não queria mais a filha andando com uma menina louca como Regina. As mães das duas, até então muito amigas, também se afastaram depois do episódio. Meses depois, Regina e sua família foram morar em outro bairro, sepultando de vez os ecos do escândalo.

Bilhete

sábado, 26 de janeiro de 2008


Pra começo de conversa, queria agora ser só colo.
Minto.
Queria também ser sedativo dos mais fortes. Analgésico dos mais eficazes. Qualquer coisa que parasse essa sangria desatada (discreta, muda, calada, mas desatada).
É tempo de perdas, I know, mas nenhuma dor é permanente, saiba.
Amanhã, semana que vem, em fevereiro, daqui a pouco, tudo vai estar bem.
Acredite.
É só uma questão de paciência, fé e perseverança (ou manter a "mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo", como diria Walter Franco).
Enquanto dias melhores não chegam, estou aqui. Ao alcance de uma ligação, da batida na porta, da mensagem virtual. Abraço exato para caber você e sua dor, que é passageira. E sua alegria, sua vontade de viver, sua felicidade que transborda, que são perenes.
E quando dias melhores chegarem - em breve, breve, eu sei - continuarei na área, tenha certeza. Porque se é bom ter quem segure a onda na hora do perrengue, melhor ainda é ter com quem dividir gargalhadas, varar madrugadas, sambar no meio da rua, comentar pretês, mandar beijos soprados, desfilar no corredor, afastar o capuz e ensaiar a egípcia.
Enfim, esse bilhete é só para lembrar que você não sai do alcance das minhas vistas nem do meu coração.
E essa vigília é prazerosa, não duvide.
Beijo grande,
:)

É isso

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

We are family!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
The Baby, The Beauty & The Goddess, something like "we are family!"


Fimde mais que bombado em searas alencarinas. Na sexta, dobradinha de Ivete e FatBoy no Verão Vida & Arte; no sábado, jogação no Pré-Carnaval com direito a flechadas de Tampinha de Crush na terceira -e última- Victoria´s Angel da lista; no domingo, a cereja do bolo, reunião não programada no Loft do Soho. The Baby, The Beauty & The Goddess finalmente se encontraram - at the same time & at the same place - para trocar figurinhas sobre suas carreiras, vida pessoal , affaires, manias e rever alguns desfiles, claro.

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O melhor de tudo foi a motivação do tal encontro. The Baby, "inda tonta do que houvera, a cabeça em maresia" (como diria Pessoa), amanheceu no Loft com rotação alterada. Fina, até porque ela não é obrigada, trazia uma baguette française debaixo do braço e uma garrafa de chá gelado no outro - afinal de contas, ninguém que se preze bate na porta de alguém às 9h30min da madrugada de um domingo sem um mimo sequer para o anfitrião, vamos combinar!

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Depois do quase brunch, The Baby exigiu a presença de The Goddes no ambiente. E quase enlouqueceu quando ouviu uma voz mole de sono revelar, pelo telefone, que ainda dormia. "Vamos fazer alguma coisa The Beauty. Podemos dar uma volta de carro, ir para a praia. Que tal um lugar bem longe... Vamos para o Cumbuco? Isso, vamos? Sei lá, andar um pouco, se movimentar, dirigir pela cidade...", propunha eletricamente, enquanto balançava a perna cruzada e mexia freneticamente em uma almofada. Coisa de cinema. Literalmente!

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Resumo da ópera fimdesemanina (para citar LB): The Goddess teve uma aluna interiorana (sim isso messs) que lhe caiu de paixões; The Baby está de vento em popa com um pretê tudibom e The Beauty voltou a trabalhar e inaugurou oficialmente o novo ano, numa linha "Este ano vai ser o meu ano, ou se não, o destino não quis. Mas, eu hei de ser, terei de ser, serei feliz", como diria um certo homem de olhos verdes ali, vocês não conhecem não.

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P.S. - E para fechar o domingo ainda teve Cerimônia do Adeus na sede oficial do Séquito, com presença de todos os que interessam. Mas isso é outra história. :)

I beg your pardon



No words...

Proteção divina

domingo, 20 de janeiro de 2008


Sebastian
(Milton Nascimento)

Sebastian, Sebastião
Diante da tua imagem
Tão castigada e tão bela
penso na tua cidade
Peço que olhes por ela

Cada parte do teu corpo
Cada flecha envenenada
Flechada por pura inveja
é um pedaço de bairro
é uma praça do Rio
Enchendo de horror quem passa

Oô cidade, oô menino
Que me ardem de paixão
Eu prefiro que essas flechas
Saltem pra minha canção
Livrem da dor meus amados

Que na cidade tranqüila
Sarada cada ferida
Tudo se transforme em vida
Canteiro cheio de flores
pra que só chorem, querido,
Tu e a cidade, de amores

P.S. Hoje, 20 de janeiro, é dia de São Sebastião, padroeiro desse humilde blog e também desse escriba virtual. O Lingualguma presta aqui sua homenagem e lembra que "O mundo é bão, Sebastião"!.

À mestra com carinho

sábado, 19 de janeiro de 2008

Quer saber?
O humilde escriba virtual deste blog anuncia a quem interessar possa que já começou seu curso de Vilania Intensiva em Cinco Lições com Odete Roitman (sim, porque já que é para ser vilão, que seja pelo menos com classe - e nada mais classudo que a mestra em questão).
Em breve, muito breve, estarei mais que apto a vilanizar a vida dos meus desafetos - que, convenhamos, parece que não são poucos e estão a aumentar cada dia mais.
Fazer o quê?
E isso não quer dizer que desisti das aulas do curso Fique Zen com Madonna. De jeito nenhum, é uma providência meramente profilática, na linha "em Roma, como os romanos". Entendeu?

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No mais, a vida corre. Não desconfie. E é bom que assim seja.

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Só para que conste em ata, não há nada mais divertido, hypado e bacana que o bloco Amici´s no sábado à tarde. É a melhor coisa que Pequenópolis - como diz uma amiga minha ali, vocês não conhecem não - inventou de oferecer na última década.

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Mr. TW voltou, Mr. ZF também. É bom tê-los por perto. Sempre. Aliás, da série Pequenos Prazeres Cotidianos, vocês não têm idéia do quanto pode ser divertido caminhar à toa pela Dom Luiz, com a companhia certa, no fim de tarde de uma quinta-feira, parar para fazer um lanche, e continuar batendo perna sem destino.

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Amanhã é noite de despedida. Das brabas. É engraçado como só nessas situações-limite, nessas cerimônias do adeus, nos permitimos ver o óbvio. Todo dia, o tempo todo, estamos nos despedindo. De pessoas, de coisas, de situações, de sentimentos. Para nunca mais. Conscientemente ou não. E isso faz toda a diferença. Ou deveria fazer.

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"Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita!"

(ou seja, um quase-manifesto dadaísta. é isso mesmo)

5, 4, 3, 2, 1...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

FELIZ ANO NOVO!!!!!!!

Shine a little light on my life

terça-feira, 15 de janeiro de 2008
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Hamburg Song
(Keane)



I don't wanna be adored
Don't wanna be first in line
Or make myself heard
I'd like to bring a little light
To shine a light on your life
To make you feel loved

No, don't wanna be the only one you know
I wanna be the place you call home

I lay myself down
To make it so, but you don't want to know
I give much more
Than I'd ever ask for

Will you see me in the end
Or is it just a waste of time
Trying to be your friend
Just shine, shine, shine
Shine a little light
Shine a light on my life
And warm me up again

Fool, I wonder if you know yourself at all
You know that it could be so simple

I lay myself down
To make it so, but you don't want to know
You take much more
Than I'd ever ask for


Say a word or two to brighten my day
Do you think that you could see your way

To lay yourself down
And make it so, but you don't want to know
You take much more
Than I'd ever ask for


Esta canção do Keane (uma das minhas mais recentes bandas favoritas de infância) é companheira freqüente nesses dias de reclusão quase espontânea. É linda. E tem a tristeza que a beleza requer, por vezes.
:)

Possível inventário de um pós-operatório

domingo, 13 de janeiro de 2008


Dias de estaleiro são temporada de casa cheia. Aqui e acolá, manifestam-se afetos em telefonemas, visitas, mimos. Dos mais variados e impensáveis.

Mr. JG trouxe um filme lindo e poético para assistirmos na sexta. Terra de Sonhos (In America), do irlandês Jim Sheridan. Delicadamente construído, em cada plano, em cada atuação, em cada diáologo, a necessidade da superação de perdas - e a certeza de que só as superamos quando as admitimos. Verdadeira epifania para uma platéia formada por este humilde escriba virtual, o próprio Mr. JG e Mr. ZF.

Lady B. trouze o José nº 3, almofada de sua grife Pé de Feijão, criada por ela mesma, para me fazer companhia quando de sua ausência. A coisa mais fofa, como se diz lá pelas bandas do agreste alagoano.

Mr. TW ontem apareceu com um pote de sorvete Häangen-Dazs, para adoçar o repouso e esfriar a ansiedade pela recuperação total (que está a caminho, I hope so!).

Lady CF trouxe meia dúzia de cervejas super geladas, se não para que eu as tomasse, para que ela própria molhasse sua verve e acabasse por prolongar nosso encontro além do planejado (o que de fato aconteceu).

E mais e mais visitas, ligações carinhosas, almoços, jantares, cafés, emails de terras longínquas, papos pelo Msn (ah, o advento da tecnologia), manifestações de carinho, beijos desvelados, abraços intensos, cuidado explícito, enfim. Recarga extra de energia para voltar à vida real com fôlego redobrado.

E assim será

Para sambar com classe

sábado, 12 de janeiro de 2008


Danuza acaba de me ligar preocupada. T. W., seu companheiro de autoria do Guia de Etiqueta para Pré-Carnavais, não dá o ar da graça há dias e o deadline do manual está acabando. Dizem à boca miúda, ela me confidencia, que ele está envolvido em uma disputa de serviçais com Reneé de Vielmond e Isabela Garcia.

"Você sabe como as pessoas comentam, querido. Principalmente no meio social em que vivemos", lamenta, voz rouca, tristinha quase.
Sou obrigado a concordar. Também já me havia chegado um rumor dessa querela. Fazer o quê? Desconversar e mudar de assunto (sinceramente, não seremos eu e Danuza que vamos dar corda a essa boataria!).

Ela me pede que publique no Lingualguma as considerações que fez para folia pré-momina. Imagina que possa ser útil para quem esteja saindo de casa nesta tarde. E vocês sabem que não se nega um pedido a Danuza. Portanto, eis os conselhos da escritora, enviados via e-mail:

No Bloco com Thalles e Danuza (seleção de Danuza)

1. Antes de qualquer coisa é fundamental escolher corretamente as companhias que irão com você para os blocos de Pré-Carnaval. Existem amigos para todo tipo de ocasião. E nem sempre aquela companhia genial para um café no fim da tarde no Estação Dominique funciona tão bem sacolejando atrás da bateria da Unidos da Cachorra, percebem?

2. Por falar em sacolejar, se você não descende da linhagem nobre de Valéria Valenssa e congêneres, por favor poupe a multidão de foliões do vexame do seu arremedo de samba no pé. Não há meio termo quando o assunto é samba. Ou se sabe sambar ou não se sabe. Ponto. Se você pertence ao segundo grupo, contente-se em balançar elegantemente os braços, cantarolar um ou outro refrão mais conhecido e sorrir sempre. Caso contrário, corre o sério risco de ouvir no meio do bloco: "Evolui, gata. Evolui que você não é passista!" E aí quero ver sua cara.

3. Também não precisa exagerar e ressuscitar o passinho de Clóvis Bornay desfilando a fantasia "Surgimento, apogeu e declínio do Império Asteca, numa leitura pós-Tropicalista" em pleno salão do Hotel Glória. Soube de uma socialite que, fim de semana desses, incorporou o carnavalesco em plena Praia de Iracema e não foi muito bonito. Definitivamente, não foi bonito mesmo.

4. Se você estiver acompanhado de um amigo/a recém-separado saiba que são enormes as chances de encontrar o ex/atual-desafeto em plena folia (é, baby, a Lady Murphy também adora se jogar na folia). Portanto prepare-se para essa saia-justa. Em primeiro lugar, esteja pronto para disparar aquele sorriso estratégico a qualquer momento. E por sorriso estratégico entenda-se aquele movimento muscular facial que aparenta simpatia mas que deixa claro a mensagem "não se aproxime nem mais um passinho, meu bem".

5. Acho que nem preciso dizer, mas, vá lá. Lembre-se que é um bloco de Pré-Carnaval e não uma noitada na boate. Certo que o clima de azaração corre solto, para homens, mulheres e crianças, mas não precisa exagerar no salto, no modelão, no carão, no make, na estampa da blusinha, na perna de fora, no decote, enfim, menos é mais. Sempre.

6. Aproveitando já que o assunto chegou até aqui, não vá se pendurar nos primeiros beiços que aparecerem. O percurso é longo e, afinal, oficialmente você está lá para brincar o Carnaval (ou Pré, como queiram), não para fazer uma linha Caldo Maggi. Ok?!

7. E se quiser se passar no álcool, faça-o (afinal de contas é Pré-Carnaval e você é um folião, não uma carmelita descalça ou um monge budista). Mas atenção: lembre que o bloco leva, em média, três horas, de festa. Portanto se planeje para ficar mais animadinho, digamos assim, a partir da segunda metade do trajeto. Senão você vai perder a festa, pretês, batuques e tudo o mais que possa rolar.

Tsc, tsc, tsc

Já que o ano está começando messss, momento Metas para 2008:

Falo da forma física do moço, o apresentador e ator Márcio Garcia, que aos 37 anos tem corpão de 20 e poucos. Entendeu? Tsc, tsc, tsc...


Happy New Year!



Por incrível que pareça, parece que o ano está perto de terminar e 2008 já se avista no horizonte. É hora de começar a se despedir de 2007, deixá-lo para trás, enterrá-lo com seus mortos, dar-lhe as costas e seguir.
Em frente.
Talvez até já seja tempo de escolher roupa nova -e branca- para o estourar dos fogos, botar champanhe para gelar, esperar a contagem regressiva, imaginar desejos.
Que chegue logo esse ano-novo. Que não se demore mais, pois que muito já se atrasa, e que venha pleno de sentidos, de sorrisos em canto de olhos, de frios na barriga, de surpresas das boas, de noites amanhecidas ao sabor do levedo, de manhãs compartilhadas com gosto de hortelã.
Que venha, que se inicie, que se faça ano.
Para que a vida corra, flua, escorra, viva.
Que chegue logo esse 2008.