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Curta carta para ninguém

quarta-feira, 10 de junho de 2009


De novo arrumando malas. A sexta viagem no ano. O que dá uma média de uma por mês. Quase um Zeca. Quase um André. Embora, muito franco, não seja esse o objetivo. Longe disso. Muitas das motivações foram outras. Algumas iguais, mas isso não vem ao caso.

Depois de tanto tempo sem aparecer por aqui (por várias razões), tento encurtar o papo. Há poucos dias cheguei de Terras Caetés, onde fui zelar pelo Poderoso Chefão. A experiência de voltar ao berço merece outro post, e respeitarei isso. Só me permito dizer que ele agora está bem, deu-se o melhor dos cenários possíveis, e é justamente por isso que escrevo.

Parto amanhã para Sampa. À guisa de participar de um encontro muito especial com um colega francês (muito mais graduado e respeitado, que conste em ata - por isso mesmo vou). De quebra, encontro com as Angels, em plena efervescência da semana de ter orgulho de ser quem se é. Oportunidade única.

Por aqui, Scarlet está dodói. Já tentei marcar consulta com o médico devido, mas só tem horário semana que vem. Antes, só se eu a levasse para a Emergência. Só que a moça é grande, melhor esperar a visita em casa. Mas isso se resolve na volta. Ela aguenta. Eu espero.

Antes de embarcar, pré-estreia de Quidam, agendada para esta noite, com Beto Stein. De quem quero sempre estar perto. Apesar de. Gente de primeira categoria e qualidade. Raro de se encontrar em qualquer momento. Mas, citando sempre um certo moço de olhos verdes, "o destino não quis". E dou o assunto por encerrado.

No mais, é mais. Muita vontade. Muita esperança que dias melhores virão. Muito a agradecer a muitos que partilharam alguns desses momentos de hiato. Que me fizeram saber vivo. E é isso. Agora é hora de arrumar malas.