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"O meu anel de bamba entrego a quem mereça usar"

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008


Maratona sentimental e etilíca na folia momina. The Jones, definitivamente, não são facéis. Mas o que importa é ser feliz, mesmo que seja longe da farra soteropolitana. E perto dos afetos atávicos isso é possível sim.

Por falar em The Jones, a passagem da delegação caeté por terras alencarinas rendeu mote para mais de três temporadas de séries "familiares". Aff, é muito mais emoção que o telespectador precisa. E isso não quer dizer que tenha sido negativo. De jeito nenhum. Mas que é impagável todo mundo tentando segurar a onda em "homenagem" aos ilustres convidados, ah isso é.

E isso tudo regado a álcool, muito álcool. Com direito à festinha com quase todo o Séquito no Loft do Soho e praia, muita praia. E saias justas, muitas saias justas. Que a gente canta pra subir e vai pro céu rapidinho. E a gente finge que não tem e eles fingem que não perceberam.

Na quarta-feira cinzenta, reunião das Angels no Loft para assistir a capítulo inédito de Brothers & Sisters, com direito a Sex & The City de quebra. De imediato, conclusão compulsiva. Muito de nós na tela. Muito de situações ficcionais na nossa vida (sempre, aliás!).

Daí, inevitável dar uma de Carrie Bradshal e perguntar: "É isso mesmo? Será que a vida só é possível de ser suportável se ficcionalizada? Será que esses milhões de série que a gente consome conseguem ser tão próximas de nossa realidade assim? Será que nossas dores, crises, risadas e paqueras são tão universais (para não dizer banais)? Será que será que será que será? (mas isso já é Caetano que é uma outra história)"

Enfim, para quem é Angel, já foi Carrie, e se projeta em uma pletora de personas, mas nunca deixa de lado a vida real, não é uma questão fácil messsss. Nem há a presunção desse humilde escriba virtual de resolvê-la. É só para abrir a discussão. Fato é: não faltam emoções, revelações, reviravoltas mirabolantes. Tudo digno dos bons profissionais herdeiros da narrativa grega. Fato é: sobra vida, que pulsa forte. Sempre. Que assim seja. Eba!

P.S. O título desse post é um trecho da canção Não deixe o samba morrer, um samba composto em 1975. E é, sim, uma provocação a você leitor, e sua malícia instantânea.
:)
P.S.@ E teve Juliana Paes na avenida, a entrada triunfal de Heide Klum em White Mount, cenas de deusa Sheeva... mas isso é assunto para o blog de um amigo meu ali, vocês não conhecem não...

2 comentários:

  1. Anônimo disse...

    Isso foi um Carnaval ou uma tragédia grega?
    Mas como já cantava Cazuza, "Vida louca vida, vida breve... Já que eu não posso te levar, quero que você me leve!"
    Abraços muitos!

    6 de fevereiro de 2008 às 19:42  

  2. Thalles Walker disse...

    Convém lembrar que Samantha Jones na telinha tinha um ataque de nervos enquanto Izabel, sua discípula, tinha algo parecido na vida real...

    A vida imita a arte, ou vice versa?

    7 de fevereiro de 2008 às 09:43  

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