Blogger Template by Blogcrowds

Queridos amigos

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Éramos tantos
. Muitos. Lu, Cal, Lucinha, Natal, Elen, eu, Zé, Gal, Guiu. E mais tantos outros.

Ainda somos tantos, mas não muitos. E foram tantas as farras, as gargalhadas, os perrengues, os afetos, as decepções, as dores, os aprendizados, as feridas a se curar. E curamos. De uma maneira ou de outra, curamos. E nos temos, ainda hoje.

Ainda somos muito. Um para o outro. Estou certo disso. Um menos aqui, uma mais ali. Todos tão distantes. Eu aqui, eles lá. Distantes, todos. Mas muito pertos no amor, mesmo que seja no pretérito mais que perfeito - sim, porque nosso pretérito é mais que perfeito.

Hoje, são outros os afetos a nos preencher. De algum modo. Mas "haverá sempre entre nós esse dito não dito, qualquer coisa no ar, esse desasossego". Ninguém passa impunemente pelo que passamos juntos. E foi bom. Muito bom.

Hoje carrego comigo a certeza que os nossos afetos inda estão vivos - entre nós. Pulsantes. E os sinto, vezemquando. Quando tudo fica por mais difícil - ou por demais feliz. Cal, Lu, Lucinha, Guiu, Elen, Zé, Natal, Gal.

Sempre os terei. Comigo, guardados em área nobre. E como disse o personagem de Maria Adelaide Amaral, "eu estou com uma saudade dilacerante de nós".

Mesmo.

3 comentários:

  1. Anônimo disse...

    Se a saudade bater, tem outro Zeh aqui pro que der se vier! :)

    20 de fevereiro de 2008 às 02:24  

  2. Anônimo disse...

    eu tô aqui! eu tô aqui!

    20 de fevereiro de 2008 às 03:07  

  3. Bia disse...

    vala vala

    a mesma frase?? como assim?

    tu viu?

    vala... tô passada!

    nos tocou da mesma maneira então...

    20 de fevereiro de 2008 às 07:42  

Postar um comentário