E teve um jantar para celebrar tempos de calmaria, depois de tantas tempestades. Um jantar encantado, ouso arriscar. Poderia perfeitamente ser um episódio de Sex & the City. Poderia perfeitamente ser um encontro das Angels em um badalado restaurante na 5ª Avenida. Mas não foi. Foi mais. Foi uma celebração entre amigos, uma celebração à amizade, uma celebração à felicidade. Que parecia estar ali, à mesa, em estado bruto.
O locus não poderia ser outro. Uma festa fechada em um restaurante pan-asiático em sua inauguração. No menu, gastronomia tailandesa, japonesa, coreana e chinesa. E Martini Cocktails com mangostin e lichia, que são a última tendência nas melhores casas de Nova York. E brindes, vários, all night long. E nós, felizes. Quer programa melhor e mais hypado?
Não faz a menor diferença se esse humilde escriba virtual é alérgico a peixes, crustáceos, mariscos e moluscos. E se dos seis pratos servidos só pôde comer um. Isso é nada. Foi um banquete dos deuses, não duvidem. Encantado tanto, que quando saímos do restaurante, no exato momento, uma queima de fogos nos esperava à beira-mar. Não minto, nem fantasio. Não me perguntem a razão do show pirotécnico. Ele apenas estava lá.
Para mim, era para nós. E é isso que interessa.
luxo e riqueza!
15 de fevereiro de 2008 às 16:38
Inesquecível.
E não. Não vou voltar pra Bahia! :)
18 de fevereiro de 2008 às 15:50