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Dona Omara...

segunda-feira, 5 de maio de 2008


"Dona Omara... Dona Omara...."

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Sim, a maratona do feriadão começou com show do Orixá Vivo e da Diva Cubana na melhor das companhias. Espetáculo impecável, repertório preciso e precioso, emoção à flor da pele. Não fosse a platéia, mal-educada como poucas, teria sido tudo perfeito. Mas as pessoas ainda insistem em se comportar como se estivessem em uma churrascaria, berrando as letras das canções, ignorando grosseiramente a atração que não conhece e deselegâncias que tais. Fazer o quê? Vale a beleza da arte compartilhada, que é o fica para quem interessa.

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"Dona Omara..."

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Sim, teve a chegada do Primo. Reencontro emocionado depois de uma década de ausência. E quilômetros de conversa para colocar em dia, mesmo que desde o primeiro momento, todo o tempo parecesse que nunca houvéssemos nos separado. É incrível como os verdadeiros afetos conseguem sobreviver a ocasionais ausências físicas, ao distanciamento profissional. E isso é o que há de mais legítimo, não duvido.

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"Dona Omara, volte..."


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Sim, houve farras homéricas, como reencontros desse porte merecem. Teve praia na quinta-feira, tardinha. Teve reunião das Angels na sexta (depois de longo tempo de estio). Teve reunião do Séquito no sábado (que deveria ser breve, como sempre, e terminou no Loft às 6 da manhã, só para variar um pouco). Teve despedida no domingo.

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"Volte, Dona Omara, volte..."

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Sim, as saias justas. É claro que se fizeram presentes. Muitas, de vários modelos e inspirações. Cortes, cores, tecidos. Mas justas. Todas. E uma certeza confortadora. Se até o Orixá Vivo tem que vesti-las, por que não nós, pobres mortais nesse mundo de meu Deus? É isso.

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"Dona Omara, volte. Volte Dona Omara..."

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Até porque, para bom entendor, meia citação basta.

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