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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009



Sim, já fui e já voltei.
E tudo que tenho a dizer sobre o período lá é que foi maravilhoso. Não que isso seja óbvio. Não é de obviedades que trato aqui nesse post. Além da programação turística (praticamente obrigatória, claro!), passar 10 dias sozinho, em trânsito por um país desconhecido, com temperaturas não raro abaixo do 0º serviu de tempo e espaço privilegiados para reflexão, redimensionamento de afetos e, o mais importante, up-grade na auto-estima e na auto-confiança. Quer coisa melhor?

À guisa de companhia, três das mais hypadas. Danuza Leão, André Fischer e Maria Adelaide Amaral. Cada um de importância determinante em cada momento da viagem. Sério, minha jornada foi pontuada por provocações feitas por cada um deles. E isso fez todo a diferença.

A primeira foi Maria Adelaide, que quase me enlouqueceu com o "pote até aqui de mágoas e angústias" do grupo de amigos que se reencontra depois de anos em um velório no seu Aos Meus Amigos, que serviu de base para a minissérie Queridos Amigos, da Globo. Para quem viu a série, um aviso. O que se vê na tela é programa infantil perto da barra-pesada que é o livro. Porrada mesmo, de verdade. Impossível não se ver lá, não nos ver lá. Inda mais com o devido distanciamento geográfico e aproximação emocional. Eita nós...

Depois foi a vez de André Fischer e seu Como o Mundo Virou Gay. Delicioso. E nada melhor que estar vagando no primeiro mundo para refletir sobre orientação sexual, importância de amar verdadeiramente e respeitar esse sentimento. Bingo!

Por fim, lady Danuza e Fazendo as Malas, anti-guia de viagem por quatro cidades européias. Na verdade, uma releitura. Detive-me no capítulo dedicado a Roma (por que será?) e foi fantástico relaxar da "gincana-turística-marcando-pontos-em-cada-monumento-visitado" e me permitir curtir a cidade como se lá morasse. Ainda mais com a conivência e cumplicidade da moça. Perfecto!

No mais, roteiros gastronômicos saborosíssimos, muito vino rosso, alguns presentes na mala. E muita coisa para não esquecer. Como em toda viagem que se preze. Não é? Um dia, em breve, espero, quero voltar lá com vocês, com meu séquito e meu amor. Sem dúvida será muito mais divertido e prazeroso. Alguém duvida?

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